Modalidade: Presencial
Diz a tradição celta que Deus é movimento e que, quando estamos juntos, bem juntinhos mesmo, o mal não entra.
A Dança Circular surgiu no final do século XX, com características que a aproximam das danças milenares. Ganhando projeção na comunidade de Findhorn nos anos 70, a dança tradicional dos povos ancestrais foi ressignificada para constituir Dança Circular Sagrada, tal como proposta, idealizada e implementada pelo bailarino Bernhard Wosien (1908-1976). Ele percebeu que dançar em círculo proporciona ao ser humano um encontro com a alma e, a partir dessa intuição, percebeu a sinergia: quem dança em círculo move campos energéticos, que movem outros e mais outros.
Assim, introduziu-se o sentido de uma dança coletiva simbólica, possibilitando uma experiência intersubjetiva reorganizadora, em círculo; nela temos a autopercepção de si, conectado ao outro e incluso no todo. Bernhard acreditava também que as Danças Circulares Sagradas eram Meditações Ativas, possíveis de serem executadas por qualquer pessoa, de qualquer grupo social.
No Brasil, a partir dos anos 80, as Danças Circulares têm sua presença marcante em diversos campos socioculturais e educacionais, agora também reconhecida pela OMS e pelo Governo Brasileiro, desde 2017, como Prática Integrativa Complementar em Saúde – adotadas no SUS como um precioso apoio em processos de promoção da saúde e do bem-estar.
Atividade gratuita.
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